Inclusão e Cooltura de Serviço

Enquanto inúmeras empresas optam substituir um candidato por outro, o McDonald’s foi lá e fez diferente: adaptou seus processos e acreditou nas suas pessoas.

Com apenas um ano e seis meses de empresa, trabalhando na cozinha, Daiana Gomes impressionou um Consultor de Recursos Humanos da empresa, que viu nela potencial para se tornar Treinadora. Seu Gerente de Plantão, na época, comentou que Dai tinha um problema na visão e que talvez não conseguisse fazer a prova escrita para subir de cargo.

“Foi quando o Consultor conseguiu um médico especialista em retina e eu comecei a fazer meus exames. Descobri que tinha um atrofiamento molecular juvenil na retina. Expliquei que não tinha jeito. Aí ele falou, ‘e agora, como a gente faz para te promover?”, conta Daiana.

Daiana, 40 anos, lembra como se fosse hoje. O Gerente de Unidade de Negócio anunciando os funcionários que fariam a prova para o posto de treinador. Deixou para revelar o seu nome por último. Para Dai, essa possibilidade passava longe de ser real. Felizmente, ela estava errada!

“Chorei, o abracei, mas depois, a minha ficha caiu. Como eu vou fazer a prova? O Gerente respondeu que o Consultor daria um jeito”, disse.

 

Provas adaptadas

Daiana já dominava muita coisa que ia cair na prova, mesmo assim, estudou bastante. Seu marido, na época, lia o Guia de Bolso e ela fazia as anotações num caderno. Daiana passava noites estudando com uma luminária.

“Quando chegou o dia de fazer a prova, o Consultor me deu a folha e eu falei, ‘não consigo ler isso’. Ele foi lá e ampliou as letras pra mim, um monte de folhas (risos). Respondi tudo e muito rápido!”, conta.

Daiana brilhou na prova e acabou sendo promovida ao cargo de Treinadora. Mas não parou por aí. Logo ela foi indicada para participar de uma seleção para Gerente de Plantão. Mais uma vez, Dai disse que teria dificuldades para fazer a prova por não enxergar bem. Mas, novamente, a empresa adaptou o teste e Dai conseguiu a promoção.

“Achei que não ia ser promovida por causa da minha deficiência, mas a empresa acreditou em mim. A Arcos Dorados/McDonald’s é um exemplo de empresa que acolhe as pessoas com deficiência. Eles me respeitam”, afirma.

Essa é a Cooltura de Serviço, programa criado há 5 anos pela Arcos Dorados, franquia responsável pela operação do McDonald’s em 20 países da América Latina e Caribe, com o objetivo de incentivar seus funcionários a serem quem são. É a maneira espontânea que cada pessoa tem de gerar sorrisos e bons momentos para todos e garantir uma experiência única para colegas e clientes, independente de suas características. A iniciativa está diretamente ligada à atuação da companhia em Diversidade & Inclusão, pilar que faz parte da estratégia ESG da Arcos, a Receita do Futuro.

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